Federação do Comércio de São Paulo elabora documento que pede ao governo isenção de impostos e capacitação profissional para o setor.
O mercado de games (jogos eletrônicos) no Brasil pode chegar a US$ 3 bilhões nos próximos anos. Para atingir este número, no entanto, alguns gargalos precisam ser resolvidos, entre eles os impostos que incidem sobre essa indústria. A avaliação é do Conselho de Economia Criativa da Federação do Comércio e Serviços do Estado de São Paulo (Fecomercio). O órgão elaborou um documento que deverá ser encaminhado até o fim deste mês ao ministro Aloísio Mercadante, da Ciência e Tecnologia, com uma proposta sobre o assunto.
“O documento argumenta que atualmente o segmento de games e aplicativos no Brasil praticamente inexiste e, por isso, pedimos que as empresas sejam isentas de imposto por três anos. Nosso objetivo é criar condições para o desenvolvimento do setor. Queremos também um empenho no governo para qualificação da mão de obra”, explica o presidente do Conselho, Adolfo Melito.
O mercado de games (jogos eletrônicos) no Brasil pode chegar a US$ 3 bilhões nos próximos anos. Para atingir este número, no entanto, alguns gargalos precisam ser resolvidos, entre eles os impostos que incidem sobre essa indústria. A avaliação é do Conselho de Economia Criativa da Federação do Comércio e Serviços do Estado de São Paulo (Fecomercio). O órgão elaborou um documento que deverá ser encaminhado até o fim deste mês ao ministro Aloísio Mercadante, da Ciência e Tecnologia, com uma proposta sobre o assunto.
“O documento argumenta que atualmente o segmento de games e aplicativos no Brasil praticamente inexiste e, por isso, pedimos que as empresas sejam isentas de imposto por três anos. Nosso objetivo é criar condições para o desenvolvimento do setor. Queremos também um empenho no governo para qualificação da mão de obra”, explica o presidente do Conselho, Adolfo Melito.
Grande parte das empresas desenvolvedoras de games no Brasil são de pequeno porte. Elas não conseguem crédito pela natureza de seu negócio, sentem dificuldades com a contratação de profissionais e sofrem com a alta tributação, conforme avalia o vice-presidente de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Desenvolvedores de Jogos Eletrônicos (Abragames), Emiliano de Castro.
André Forastieri, jornalista e diretor de conteúdo da Tambor, empresa de mídia e marketing especializada em videogames e entretenimento, afirma que o Brasil precisa traçar uma política de desenvolvimento para este mercado. Forastieri sugere o caminho dos jogos educacionais. “No Brasil, onde há muito a se fazer pela educação, isto poder ser uma alternativa”.
Fonte: SEBRAE
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