14 fevereiro, 2011

Raving Rabbids Travel in Time

Se existe uma franquia que é a cara do Wii, além de Mario, Metroid e todas as outras produzidas pela própria Nintendo, é Raving Rabbids. Todo dono do console que se preze possui ou já jogou pelo menos um jogo da série dos coelhinhos ensandecidos. Embora nenhum seja realmente excepcional, digno de prêmios ou coisas do tipo, não há como negar que é uma das franquias mais criativas, charmosas e bem humoradas a nascer nesta geração de consoles.

Raving Rabbids: Travel in Time é o quinto jogo em quatro anos de existência dos coelhos, desde que eles apareceram como vilões do herói Rayman, até roubarem completamente a cena. De volta à fórmula de minigames, após um jogo de ação e aventura excelente (Rabbids Go Home, provavelmente o melhor de todos da série), os coelhos aprontam desta vez com a história da humanidade, ao descobrirem uma máquina (de lavar roupas) do tempo.

Travel in Time traz uma estrutura de jogo bem diferente dos anteriores: é preciso andar por um mapa principal, um museu, de onde você acessa todas as opções de jogo, os extras e, claro, os minigames. São cinco áreas diferentes, cada qual focada em um tipo de mecânica (tiro, vôo, plataforma etc.) e cinco fases que exploram diferentes variações dessas fórmulas.

Ao entrar na área desejada, os controles já mudam para o esquema dos minigames, o que já serve como uma espécie de treino antes da ação propriamente dita e, convenhamos, é uma ótima ideia. Na verdade, é um pouco confuso no início, principalmente quando você muda de uma fase para outra e percebe que os controles mudaram completamente, mas nada que você não se acostume.


A grande sacada é que em cada fase os coelhos viajam no tempo e desembarcam durante algum algum período da história, em sequências animadas engraçadíssimas. Em seguida acontecem os minigames, que acabam motivando acontecimentos históricos como o naufrágio do Titanic, a queda do nariz da esfinge de Guizé ou até mesmo a quebra da bolsa de valores de Nova York. Bom humor e criatividade, sem dúvida, é o que não falta em Travel in Time.

Fonte: Arena Turbo

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